A tomada de decisão, em uma fábrica de software, deve levar em consideração os riscos sobre a produtividade, qualidade e custo dos serviços prestados ao cliente. Nesta palestra, apresentamos a importância de um diagóstico inicial sobre os processos de desenvolvimento atuamente adotados, visando a implantação de uma política de qualidade de software que tenha como meta perpetuar de maneira uniforme o conhecimento gerado, e com isso elevar a competitividade, a auto-estima da empresa e a qualidade dos produtos e serviços entregues aos nossos clientes.
Sobre os palestrantes
Luiz Alexandre de Lima Fracalanzza, bacharel em Ciências da Computação pela USP-São Carlos e especialista em orientação a objetos pela Unicamp. Atua na área de desenvolvimento de software há 8 anos. Iniciou sua carreira no INATEL (centro de competência TMN), como analista de sistemas. Posteriormente atuou no CPqD Telecom & IT Solutions, como arquiteto de soluções, Líder técnico e coordenador de projetos. Participou também do processo de implantação do CMM nível 2 no CPqD. Atualmente é gerente de inovação em software pela Telefônica Pesquisa e Desenvolvimento, sendo o responsável pela célula de desenvolvimento de sistemas de gerência de redes de telecomunicações, da fábrica de software.
Paulo Henrique Serafim, bacharel em administração de empresas, atua na área de TI há 16 anos. Iniciou a carreira na Real Processamento de Dados, empresa de TI do Banco Real. Atuou por 6 anos na Disoft Solutions, como analista de testes, analista de qualidade e especializou-se em gerência de configuração participando como membro do SEPG da certificação CMM nível 2. Na G&P - Gennari & Peartree, participou do SEPG para certificação CMM nível 2. Atualmente é líder do SEPG na fábrica de software, da Telefônica Pesquisa e Desenvolvimento, onde é responsável pelos processos relativos ao CMMI.
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